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Ingressar no extraordinário ciclo da maternidade traz várias incertezas e decisões cruciais. Entre as muitas ponderações que permeiam a mente da gestante, a questão sobre o uso de ibuprofeno na gravidez se destaca. Afinal, grávida pode tomar ibuprofeno?
Neste artigo, desvendaremos os riscos associados a esse medicamento para as gestantes - tendo em vista que, embora eficaz, ele pode representar implicações para o desenvolvimento fetal¹.
Continue a leitura e descubra também alternativas seguras para aliviar dores e eventuais inflamações, sem abrir mão da recomendação e acompanhamento médico.
Tomei ibuprofeno na gravidez, e agora?
O ibuprofeno não é recomendado para grávidas devido a seus potenciais efeitos adversos ao feto. Esse anti-inflamatório não esteroide (AINE) pode interferir no desenvolvimento fetal, especialmente no último trimestre, e associar-se a complicações, como fechamento do ducto arterial antes do momento adequado¹.
Além disso, o ibuprofeno pode prejudicar a função renal do feto. Sua capacidade de atravessar a barreira placentária aumenta o risco de efeitos colaterais¹.
O ibuprofeno pode oferecer riscos em diferentes fases da gestação. Destacamos os mais comuns³.
O uso de ibuprofeno no primeiro trimestre da gestação está associado a riscos potenciais, incluindo malformações congênitas, especialmente relacionadas ao desenvolvimento do sistema cardiovascular do feto³.
Estudos sugerem uma possível ligação entre o uso precoce desse medicamento e defeitos cardíacos³.
No segundo trimestre, o uso de ibuprofeno pode aumentar o risco de complicações, como a redução do líquido amniótico, que é vital para o ambiente gestacional³.
Essa diminuição pode impactar o desenvolvimento do feto. Adicionalmente, o consumo de ibuprofeno nessa fase da gestação pode interferir no fechamento do ducto arterial, um importante vaso sanguíneo fetal³.
No terceiro trimestre, consumir ibuprofeno pode aumentar ainda mais as chances de fechamento prematuro do ducto arterial, que é um canal essencial para a circulação sanguínea no corpo do feto³.
Com esse fechamento, a tendência é que a pressão nos pulmões se eleve, comprometendo a oxigenação. Ainda, esse medicamento é capaz de influenciar negativamente o desenvolvimento renal do bebê³.
Portanto, a exposição a anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), como o ibuprofeno, nesse estágio crucial da gestação (e em qualquer outro) deve ser evitada³.
Veja também: Analgésico para dor de cabeça: que cuidados tomar e os 6 melhores
Durante a gestação, é geralmente recomendado evitar anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), como o ibuprofeno. Para alívio de dores leves a moderadas, o paracetamol é frequentemente considerado uma opção mais segura².
Contudo, a consulta médica é crucial, pois a escolha do medicamento pode variar conforme a situação clínica individual².
O médico pode orientar sobre alternativas seguras, considerando a saúde materna e fetal, garantindo um cuidado adequado ao longo da gestação².
Durante a gravidez, o paracetamol é frequentemente considerado seguro para alívio de dores leves a moderadas, sob orientação médica. Este medicamento é preferido sobre anti-inflamatórios, os quais apresentam riscos potenciais¹.
No entanto, a escolha do analgésico pode depender de diversos fatores, incluindo a condição clínica da gestante. Por isso, a consulta médica é indispensável para determinar a opção mais segura, garantindo que a mãe receba o cuidado necessário enquanto preserva a saúde do bebê em desenvolvimento¹.
Gestantes devem exercer cautela ao considerar o uso de medicamentos de venda livre, pois a automedicação pode resultar em complicações indesejadas durante a gravidez¹.
Embora alguns medicamentos pareçam inofensivos (como analgésicos e descongestionantes nasais), substâncias presentes na fórmula podem exercer impactos ainda desconhecidos na saúde fetal¹.
Portanto, a orientação médica é essencial, pois os profissionais de saúde são capacitados para recomendar alternativas seguras e ajustar tratamentos de acordo com o necessário².
Dessa forma, garante-se que a gestante aliviará seus sintomas sem comprometer a saúde do bebê².
FAQ
Não é aconselhável que grávidas tomem ibuprofeno devido aos potenciais riscos ao desenvolvimento fetal - especialmente nos trimestres finais da gestação. Esse anti-inflamatório pode influenciar negativamente o sistema cardiovascular e renal do feto, além de apresentar riscos para o fechamento do ducto arterial³.
Gestantes devem buscar orientação médica para opções mais seguras, como o paracetamol, garantindo um cuidado eficaz e seguro durante a gravidez³.
Tomar ibuprofeno durante a gravidez pode acarretar riscos ao desenvolvimento do bebê. Esse medicamento, principalmente nos últimos três meses de gestação, está associado a complicações, como fechamento prematuro do ducto arterial - o que afeta a circulação sanguínea e a função renal do feto².
Tais efeitos podem evoluir rapidamente para complicações graves. Por isso, recomenda-se evitar o ibuprofeno e buscar orientação médica para opções mais seguras de alívio da dor durante a gestação².
Não há evidências conclusivas de que o ibuprofeno cause aborto durante a gravidez³.
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O ibuprofeno é uma molécula que possui ação analgésica e anti-inflamatória contra as cólicas menstruais, dores de cabeça e no corpo.
Nas versões em cápsulas líquidas, a ação acontece a partir de 20 minutos após sua administração e permanece por 4 a 6 horas.
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