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Você já se viu questionando por que, em certos momentos, parece que seu corpo está em perfeito equilíbrio, enquanto em outros, se transforma em um verdadeiro quebra-cabeça de sensações? Se sim, saiba que a resposta para essas indagações pode estar nas flutuações hormonais de progesterona¹.
Neste guia completo, convidamos você a desvendar esse hormônio que desempenha um papel central em sua jornada como mulher. Ao longo deste artigo, vamos explorar o que é a progesterona, para que serve e como suas variações impactam o seu bem-estar físico e emocional¹.
Continue a leitura para entender os sintomas que indicam uma baixa de progesterona, a relação com o estrogênio e quando é apropriado considerar a reposição desse hormônio.
Este conteúdo fornecerá também dicas valiosas de autocuidado durante o ciclo menstrual e no dia a dia em geral.
Podemos definir o que é a progesterona como um hormônio esteroide sintetizado sobretudo pelos ovários - embora também seja produzida, mesmo que em quantidade mais tímida, pelas glândulas adrenais e pela placenta durante a gestação¹.
Ela é uma das protagonistas da saúde reprodutiva feminina. Esse hormônio exerce um papel de extrema relevância na regulação do ciclo menstrual, ajudando a manter o equilíbrio hormonal com o estrogênio¹.
Suas variações durante o ciclo influenciam o estado emocional e físico das mulheres. Quando em níveis deficitários, pode gerar diversos sintomas, como TPM intensa, ansiedade e depressão, insônia, fadiga, baixa libido e ganho de peso¹.
Afinal, para que serve a progesterona?
Sua principal função é preparar o revestimento interno do útero, chamado de endométrio, para que um óvulo fertilizado seja implantado no órgão e possa se desenvolver².
Porém, além de essencial na gravidez, a progesterona exerce outras funções importantes no corpo da mulher².
A progesterona atua na preparação do endométrio (camada interna do útero) para receber um possível óvulo fertilizado².
Depois da ovulação - quando um óvulo é liberado do ovário -, o corpo lúteo forma-se a partir do folículo que liberou o óvulo².
Este corpo lúteo sintetiza a progesterona em quantidades significativas, o que estimula o espessamento do endométrio. Cria-se, então, um ambiente mais favorável para que o embrião seja implantado².
Além disso, promove o desenvolvimento das glândulas uterinas e a produção de muco cervical espesso, o que é bastante propício para que a gravidez siga adiante³.
Se a concepção ocorrer, a progesterona continua a ser produzida pela placenta para manter o endométrio preparado e sustentar a gestação³.
Se não houver gravidez, os níveis de progesterona diminuem, levando à menstruação e ao início de um novo ciclo³.
Leia também: Endometriose é grave? Quais são os riscos da doença?
Na gravidez, a progesterona é essencial para a manutenção bem-sucedida da gestação do feto².
Após a fertilização do óvulo, o corpo lúteo produz cada vez mais progesterona. Esse hormônio, então, desempenha papel fundamental ao sustentar a gravidez, pois mantém o endométrio espesso e bem irrigado para fornecer a nutrição necessária ao embrião em desenvolvimento².
A progesterona alta na gravidez também atua no impedimento da contração uterina e, consequentemente, do aborto espontâneo precoce².
Ou seja, qualquer deficiência desse hormônio durante a gravidez pode resultar em complicações graves².
A progesterona ajuda a promover o crescimento e a vascularização da placenta, garantindo que ela forneça oxigênio, nutrientes e suporte hormonal essenciais ao feto em crescimento¹.
Além disso, esse hormônio estimula as glândulas mamárias de modo a prepará-las para a produção de leite, induzindo o desenvolvimento e a ramificação dos ductos mamários¹.
À medida que a gravidez avança, a progesterona continua a manter o ambiente necessário para a saúde da placenta e das glândulas mamárias. Dessa maneira, favorece uma gestação bem-sucedida e a preparação nas mamas para a lactação após o parto¹.
A progesterona desempenha uma função central na sincronização e regulação dos eventos comuns ao ciclo menstrual².
Após a ovulação, o corpo lúteo é formado a partir do folículo que desencadeou a liberação do óvulo. Então, ele produz esse hormônio em quantidades significativas, a fim de inibir a liberação de novos óvulos pelos ovários para evitar a fertilização múltipla².
A progesterona promove o já mencionado espessamento do endométrio, preparando-o para receber um eventual óvulo fertilizado².
Porém, quando não ocorre a fertilização, os níveis desse hormônio diminuem, o que faz com que o tecido endometrial descole da parede uterina e seja liberado na menstrual, dando início a um novo ciclo².
Veja também: Quando é o período fértil? Saiba como funciona e aprenda a calcular
A progesterona também influencia significativamente o humor das mulheres. Durante o ciclo menstrual, seus níveis flutuam e podem afetar o sistema nervoso central, resultando em mudanças emocionais³.
No período pré-menstrual (TPM), por exemplo, quando os níveis desse hormônio caem antes da menstruação, muitas mulheres experimentam sintomas, como irritabilidade, ansiedade e tristeza5.
Por outro lado, durante a gravidez, quando a progesterona é produzida em grande quantidade, algumas mulheres podem relatar uma sensação de calma e contentamento³.
Essas flutuações hormonais destacam a influência da progesterona no equilíbrio das emoções³.
A progesterona desempenha um papel importante na proteção de tecidos, especialmente no útero durante a gravidez¹.
Ela ajuda a formar um ambiente propício para a maturação fetal, promovendo o crescimento e a manutenção do revestimento uterino. Isso protege o embrião e, posteriormente, o feto, fornecendo um suporte vital¹.
Adicionalmente, esse hormônio tem efeitos anti-inflamatórios que podem ajudar a proteger contra lesões nos tecidos, reduzindo a resposta inflamatória¹.
No entanto, a progesterona pode tornar os ligamentos e articulações mais suscetíveis a lesões durante a gravidez. Sendo assim, embora tenha benefícios na proteção de tecidos específicos, seu equilíbrio é fundamental para manter a saúde em diferentes contextos¹.
A progesterona exerce influência nos efeitos metabólicos, embora de forma menos proeminente do que outros hormônios, como o estrogênio e a insulina².
Durante o ciclo menstrual, ela pode causar a elevação da temperatura basal do corpo, que é um indício sutil de aumento do metabolismo².
Ainda, esse hormônio é capaz de afetar o apetite e, em algumas mulheres, causar aumento na retenção de água e ganho de peso temporário devido à sua ação sobre o sistema renal².
Apesar disso, tais alterações costumam ser modestas e transitórias em comparação com outros hormônios, que desempenham papéis mais relevantes no metabolismo².
A progesterona tem um notável efeito calmante no cérebro. Durante a segunda metade do ciclo menstrual e a gravidez, quando os níveis desse hormônio estão mais altos, ele se conecta a receptores específicos no sistema nervoso central (SNC)³.
Isso provoca um sentimento generalizado de tranquilidade e relaxamento, ajudando a aliviar a ansiedade e o estresse³.
Ela também modula a atividade dos neurotransmissores GABA, que têm propriedades calmantes. Porém, seus níveis podem cair rapidamente antes da menstruação, contribuindo para os sintomas de tensão pré-menstrual (TPM) em algumas mulheres5.
Portanto, a progesterona desempenha uma função essencial na regulação do estado emocional e na promoção da sensação de calma e bem-estar5.
Veja também: TPM: conjunto de sintomas físicos e emocionais que antecedem o período menstrual
Agora que você já sabe o que é e para que serve a progesterona, que tal conferir os principais sintomas que as mulheres podem experimentar quando esse hormônio se encontra em níveis muito baixos?
Apesar de muitas vezes serem silenciosos e passarem despercebidos, esses sinais podem ter um impacto significativo na sua qualidade de vida¹.
O ciclo menstrual irregular é um sintoma comum de progesterona baixa, uma vez que esse hormônio desempenha função crucial na regulação do ciclo³.
Ela é responsável por manter o revestimento uterino espesso e estável, permitindo que a menstruação ocorra de forma regular a cada 21 a 35 dias³.
Quando os níveis de progesterona natural são insuficientes, o revestimento interno do útero pode não se desenvolver adequadamente ou até mesmo se tornar instável, levando a irregularidades no ciclo menstrual³.
Dessa maneira, é possível que a mulher tenha períodos mais curtos, longos, leves, moderados ou intensos. Aliás, pode ser observada a ausência de menstruação - fenômeno conhecido como amenorreia³.
Portanto, o ciclo menstrual irregular muitas vezes é um sinal de desequilíbrio hormonal, incluindo baixos níveis de progesterona³.
A progesterona baixa pode causar sintomas semelhantes aos da Síndrome Pré-Menstrual (SPM) devido à sua influência na regulação do ciclo e nas respostas do corpo aos hormônios6.
Durante a segunda metade do ciclo, os níveis de progesterona devem ser elevados para manter o equilíbrio hormonal. Quando isso não acontece, podem surgir sintomas, como irritabilidade, ansiedade, inchaço, dores nas mamas e retenção de água, que são comuns na SPM6.
Esse hormônio também afeta os neurotransmissores cerebrais, contribuindo para alterações de humor6.
Portanto, a sua baixa pode desencadear sintomas que se assemelham aos da SPM, tornando essencial o monitoramento e tratamento adequado para o seu bem-estar6.
Durante a menopausa, os níveis de progesterona natural diminuem, o que pontua o fim da fase reprodutiva³.
No entanto, em casos de baixa desse hormônio antes menopausa, as mulheres podem experimentar sensações de ondas de calor, sudorese durante a noite, flutuações de humor, dificuldade para dormir, ressecamento vaginal e irregularidades menstruais semelhantes aos sintomas menopáusicos4.
Isso ocorre porque a progesterona, em conjunto com o estrogênio, regula muitos processos hormonais no corpo. Quando em desequilíbrio, pode desencadear sintomas semelhantes à transição do organismo para a menopausa³.
A progesterona influencia a saúde sexual, afetando a resposta aos estímulos eróticos e a lubrificação vaginal¹.
Quando os níveis desse hormônio estão desequilibrados, podem ocorrer mudanças no desejo sexual e no conforto durante as relações íntimas¹.
Além disso, você já sabe que a progesterona é capaz de influenciar o humor e o bem-estar emocional; isso afeta indiretamente a resposta sexual, causando a diminuição da libido¹.
Dores de cabeça ou enxaquecas podem surgir como sintomas de progesterona baixa devido às influências hormonais complexas no corpo².
A progesterona, em níveis adequados, tem um efeito estabilizador sobre os vasos sanguíneos e o sistema nervoso central. Isso ajuda a prevenir a dilatação excessiva dos vasos - que é um dos desencadeadores comuns de enxaquecas e outros tipos de cefaleia².
Quando os níveis de progesterona caem de forma abrupta, como acontece no final do ciclo menstrual, pode ocorrer a dilatação em excesso dos vasos de sangue, causando dor de cabeça ou enxaqueca².
Essa flutuação hormonal também é capaz de afetar os neurotransmissores cerebrais, o que aumenta a chances de surgirem episódios de cefaleia².
“A progesterona engorda?”. Sim, mas não necessariamente. Calma que a gente explica³.
O ganho de peso pode ser um sintoma de progesterona baixa devido às complexas interações hormonais que afetam o metabolismo e a retenção de líquidos³.
Esse hormônio desempenha um papel na regulação do apetite e das atividades metabólicas. Em níveis insuficientes, pode favorecer a ingestão excessiva de alimentos e limitar a capacidade do organismo de queimar calorias de maneira eficiente³.
Além disso, afeta a retenção de água. Seu déficit pode resultar em inchaço e ganho temporário de peso³.
A fadiga pode ser um sintoma de progesterona baixa devido à influência desse hormônio no sistema nervoso central e nos padrões de sono4.
A progesterona tem efeitos sedativos. Quando seu nível está muito baixo, a mulher pode ter dificuldades para dormir durante a noite4.
Dessa maneira, é esperado que ela se sinta sonolenta durante o dia e com a chamada “fadiga menstrual”, pois ela não tem tido um sono verdadeiramente reparador4.
Portanto, a progesterona exerce função importante na regulação dos ritmos circadianos e na promoção do sono; sua baixa pode implicar fadiga persistente e sonolência ao longo do dia4.
A dificuldade de concentração pode surgir como um sintoma de progesterona baixa devido à sua influência no sistema nervoso central6.
Esse hormônio tem propriedades sedativas capazes de gerar sonolência e lentidão mental. Quando os níveis diminuem, especialmente no final do ciclo menstrual, isso pode afetar a clareza mental e a capacidade de focar4.
Ainda, o hormônio interage com neurotransmissores no cérebro, influenciando o estado de alerta e a cognição. Portanto, a baixa progesterona pode levar a lapsos de memória, dificuldade para se concentrar e confusão mental, afetando a produtividade e a qualidade de vida6.
Dores nas articulações podem ser um sintoma de baixa desse hormônio devido ao papel que ele desempenha na modulação da inflamação e da retenção de líquidos³.
A progesterona tem propriedades anti-inflamatórias, que ajudam a diminuir a resposta inflamatória no corpo. Quando seus níveis estão abaixo do ideal, a inflamação pode aumentar, afetando as articulações e resultando em dores articulares³.
Adicionalmente, é capaz de influenciar a retenção de líquidos, ocasionando inchaço, rigidez e desconforto nas articulações³.
Estrogênio e progesterona são fundamentais para o equilíbrio hormonal das mulheres. Ambos trabalham em conjunto na regulação do ciclo menstrual e em vários outros processos fisiológicos¹.
O estrogênio, produzido principalmente nos ovários, é responsável por estimular o crescimento e a preparação do revestimento uterino para a possível implantação de um óvulo fertilizado. Ele também influencia as características femininas secundárias e ajuda a manter os ossos saudáveis².
Por outro lado, a progesterona, produzida durante a segunda metade do ciclo menstrual pelo corpo lúteo, tem a função de manter o revestimento uterino espesso e estável, proporcionando um ambiente adequado para a gravidez².
Ou seja, esses hormônios operam em sinergia: o estrogênio estimula o crescimento, enquanto a progesterona mantém a estabilidade³.
Um desequilíbrio entre eles pode levar a problemas de saúde, como ciclos irregulares, sintomas da menopausa ou dificuldade na concepção³.
Portanto, a harmonia entre progesterona e estrogênio é crucial para a saúde geral feminina³.
A reposição ou suplementação de progesterona é indicada em várias situações clínicas³.
Primeiramente, é frequentemente recomendada para mulheres que têm baixos níveis desse hormônio durante a segunda metade do ciclo menstrual, o que pode resultar em ciclos irregulares, amenorreia (ausência de menstruação) e dificuldade para engravidar³.
Além disso, a terapia de reposição hormonal (TRH) é comum para amenizar os sintomas da menopausa, como ondas de calor, sudorese durante a noite e alterações de humor³.
Também pode ser indicado o uso de remédio de progesterona na gravidez, especialmente em casos de histórico de abortos espontâneos, para apoiar a manutenção da gestação³.
No entanto, seu uso deve ser sempre sob recomendação e supervisão de um médico. Depois de medir a progesterona no organismo, ele vai prescrever a dosagem e a via de administração adequadas³.
O anticoncepcional de progesterona é um método contraceptivo oral que contém apenas a progesterona sintética. Essa pílula funciona de várias maneiras7.
Primeiramente, torna o muco cervical mais espesso, o que cria uma resistência para a chegada dos espermatozoides até o útero7.
Ainda, esse anticoncepcional pode inibir a ovulação em algumas mulheres, além de deixar a camada interna do útero um ambiente menos receptivo à implantação de um óvulo fertilizado7.
Embora seja uma opção contraceptiva eficaz, a pílula de progesterona requer um horário rigoroso de administração para ser efetiva. Geralmente, é prescrita para mulheres que tem restrição ao uso de contraceptivos que contêm estrogênio7.
O autocuidado durante o ciclo menstrual é indispensável para promover o bem-estar físico e emocional. Pensando nisso, separamos 7 dicas para você colocar em prática.
Consuma alimentos ricos em ferro para prevenir a anemia, condição que pode acometer mulheres com fluxo muito intenso. Esse mineral pode ser encontrado em folhas verdes escuras e na carne magra5.
Além disso, evite o excesso de cafeína e açúcar5.
Mantenha-se ativa com a prática de atividades físicas leves a moderadas, como caminhadas, ioga ou natação. Isso ajuda a aliviar cólicas e a melhorar o seu humor8.
Beba bastante água e sucos naturais ao longo do dia para se manter hidratada e evitar a retenção de líquidos5.
Priorize o sono de qualidade para minimizar a fadiga e melhorar a energia. Tente dormir entre 7 e 8 horas ininterruptas todas as noites4.
Meditação e respiração profunda são técnicas simples de relaxamento que podem te ajudar a reduzir o estresse e a ansiedade, comuns durante o período menstrual8.
Escolha produtos menstruais adequados para seu corpo, como absorventes internos ou externos, ou copo menstrual8.
Você pode utilizar analgésicos e anti-inflamatórios, como o ibuprofeno, para aliviar as cólicas e outras dores que costumam surgir nesse período. Porém, faça o uso responsável desses medicamentos8.
Siga sempre as recomendações de dosagem e frequência presentes na bula e não deixe de consultar o seu médico8.
Então, o que achou deste guia supercompleto sobre progesterona? Como você pôde conferir, as flutuações hormonais são responsáveis por um conjunto de desconfortos que as mulheres podem sentir durante o período menstrual, incluindo as cólicas.
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Indicações: tratamento dos sintomas de febre e dores leves e moderadas associadas a gripes e resfriados, dores de garganta, de cabeça, enxaqueca, de dente, nas costas, musculares, articulares e na região abaixo do umbigo, como cólicas menstruais. MS 1.7817.0892. Abril/2022.
SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.
LIQUI-GELS® é marca registrada da Catalent Brasil LTDA.
Bula Buscofem®- Ibuprofeno, Brasil. Disponível em: https://www.buscofem.com.br/bula-buscofem. Acesso em: 25 mai. 2023.
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