Progesterona: guia completo para o bem-estar das mulheres!


Você já se viu questionando por que, em certos momentos, parece que seu corpo está em perfeito equilíbrio, enquanto em outros, se transforma em um verdadeiro quebra-cabeça de sensações? Se sim, saiba que a resposta para essas indagações pode estar nas flutuações hormonais de progesterona¹.

Neste guia completo, convidamos você a desvendar esse hormônio que desempenha um papel central em sua jornada como mulher. Ao longo deste artigo, vamos explorar o que é a progesterona, para que serve e como suas variações impactam o seu bem-estar físico e emocional¹.

Continue a leitura para entender os sintomas que indicam uma baixa de progesterona, a relação com o estrogênio e quando é apropriado considerar a reposição desse hormônio.

Este conteúdo fornecerá também dicas valiosas de autocuidado durante o ciclo menstrual e no dia a dia em geral.

O que é a progesterona?

Podemos definir o que é a progesterona como um hormônio esteroide sintetizado sobretudo pelos ovários - embora também seja produzida, mesmo que em quantidade mais tímida, pelas glândulas adrenais e pela placenta durante a gestação¹.

Ela é uma das protagonistas da saúde reprodutiva feminina. Esse hormônio exerce um papel de extrema relevância na regulação do ciclo menstrual, ajudando a manter o equilíbrio hormonal com o estrogênio¹.

Suas variações durante o ciclo influenciam o estado emocional e físico das mulheres. Quando em níveis deficitários, pode gerar diversos sintomas, como TPM intensa, ansiedade e depressão, insônia, fadiga, baixa libido e ganho de peso¹.

Quais são as funções da progesterona no corpo?

Afinal, para que serve a progesterona?

Sua principal função é preparar o revestimento interno do útero, chamado de endométrio, para que um óvulo fertilizado seja implantado no órgão e possa se desenvolver².

Porém, além de essencial na gravidez, a progesterona exerce outras funções importantes no corpo da mulher².

Preparação do endométrio

A progesterona atua na preparação do endométrio (camada interna do útero) para receber um possível óvulo fertilizado².

Depois da ovulação - quando um óvulo é liberado do ovário -, o corpo lúteo forma-se a partir do folículo que liberou o óvulo².

Este corpo lúteo sintetiza a progesterona em quantidades significativas, o que estimula o espessamento do endométrio. Cria-se, então, um ambiente mais favorável para que o embrião seja implantado².

Além disso, promove o desenvolvimento das glândulas uterinas e a produção de muco cervical espesso, o que é bastante propício para que a gravidez siga adiante³.

Se a concepção ocorrer, a progesterona continua a ser produzida pela placenta para manter o endométrio preparado e sustentar a gestação³.

Se não houver gravidez, os níveis de progesterona diminuem, levando à menstruação e ao início de um novo ciclo³.

Leia também: Endometriose é grave? Quais são os riscos da doença?

Manutenção da gravidez

Na gravidez, a progesterona é essencial para a manutenção bem-sucedida da gestação do feto².

Após a fertilização do óvulo, o corpo lúteo produz cada vez mais progesterona. Esse hormônio, então, desempenha papel fundamental ao sustentar a gravidez, pois mantém o endométrio espesso e bem irrigado para fornecer a nutrição necessária ao embrião em desenvolvimento².

A progesterona alta na gravidez também atua no impedimento da contração uterina e, consequentemente, do aborto espontâneo precoce².

Ou seja, qualquer deficiência desse hormônio durante a gravidez pode resultar em complicações graves².

Desenvolvimento da placenta e glândulas mamárias

A progesterona ajuda a promover o crescimento e a vascularização da placenta, garantindo que ela forneça oxigênio, nutrientes e suporte hormonal essenciais ao feto em crescimento¹.

Além disso, esse hormônio estimula as glândulas mamárias de modo a prepará-las para a produção de leite, induzindo o desenvolvimento e a ramificação dos ductos mamários¹.

À medida que a gravidez avança, a progesterona continua a manter o ambiente necessário para a saúde da placenta e das glândulas mamárias. Dessa maneira, favorece uma gestação bem-sucedida e a preparação nas mamas para a lactação após o parto¹.

Regulação do ciclo menstrual

A progesterona desempenha uma função central na sincronização e regulação dos eventos comuns ao ciclo menstrual².

Após a ovulação, o corpo lúteo é formado a partir do folículo que desencadeou a liberação do óvulo. Então, ele produz esse hormônio em quantidades significativas, a fim de inibir a liberação de novos óvulos pelos ovários para evitar a fertilização múltipla².

A progesterona promove o já mencionado espessamento do endométrio, preparando-o para receber um eventual óvulo fertilizado².

Porém, quando não ocorre a fertilização, os níveis desse hormônio diminuem, o que faz com que o tecido endometrial descole da parede uterina e seja liberado na menstrual, dando início a um novo ciclo².

Veja também: Quando é o período fértil? Saiba como funciona e aprenda a calcular

Efeitos no humor

A progesterona também influencia significativamente o humor das mulheres. Durante o ciclo menstrual, seus níveis flutuam e podem afetar o sistema nervoso central, resultando em mudanças emocionais³.

No período pré-menstrual (TPM), por exemplo, quando os níveis desse hormônio caem antes da menstruação, muitas mulheres experimentam sintomas, como irritabilidade, ansiedade e tristeza5.

Por outro lado, durante a gravidez, quando a progesterona é produzida em grande quantidade, algumas mulheres podem relatar uma sensação de calma e contentamento³.

Essas flutuações hormonais destacam a influência da progesterona no equilíbrio das emoções³.

Proteção de tecidos

A progesterona desempenha um papel importante na proteção de tecidos, especialmente no útero durante a gravidez¹.

Ela ajuda a formar um ambiente propício para a maturação fetal, promovendo o crescimento e a manutenção do revestimento uterino. Isso protege o embrião e, posteriormente, o feto, fornecendo um suporte vital¹.

Adicionalmente, esse hormônio tem efeitos anti-inflamatórios que podem ajudar a proteger contra lesões nos tecidos, reduzindo a resposta inflamatória¹.

No entanto, a progesterona pode tornar os ligamentos e articulações mais suscetíveis a lesões durante a gravidez. Sendo assim, embora tenha benefícios na proteção de tecidos específicos, seu equilíbrio é fundamental para manter a saúde em diferentes contextos¹.

Efeitos no metabolismo

A progesterona exerce influência nos efeitos metabólicos, embora de forma menos proeminente do que outros hormônios, como o estrogênio e a insulina².

Durante o ciclo menstrual, ela pode causar a elevação da temperatura basal do corpo, que é um indício sutil de aumento do metabolismo².

Ainda, esse hormônio é capaz de afetar o apetite e, em algumas mulheres, causar aumento na retenção de água e ganho de peso temporário devido à sua ação sobre o sistema renal².

Apesar disso, tais alterações costumam ser modestas e transitórias em comparação com outros hormônios, que desempenham papéis mais relevantes no metabolismo².

Efeito calmante no cérebro

A progesterona tem um notável efeito calmante no cérebro. Durante a segunda metade do ciclo menstrual e a gravidez, quando os níveis desse hormônio estão mais altos, ele se conecta a receptores específicos no sistema nervoso central (SNC)³.

Isso provoca um sentimento generalizado de tranquilidade e relaxamento, ajudando a aliviar a ansiedade e o estresse³.

Ela também modula a atividade dos neurotransmissores GABA, que têm propriedades calmantes. Porém, seus níveis podem cair rapidamente antes da menstruação, contribuindo para os sintomas de tensão pré-menstrual (TPM) em algumas mulheres5.

Portanto, a progesterona desempenha uma função essencial na regulação do estado emocional e na promoção da sensação de calma e bem-estar5.

Veja também: TPM: conjunto de sintomas físicos e emocionais que antecedem o período menstrual

Quais são os sintomas de progesterona baixa?

Agora que você já sabe o que é e para que serve a progesterona, que tal conferir os principais sintomas que as mulheres podem experimentar quando esse hormônio se encontra em níveis muito baixos?

Apesar de muitas vezes serem silenciosos e passarem despercebidos, esses sinais podem ter um impacto significativo na sua qualidade de vida¹.

Ciclo menstrual irregular

O ciclo menstrual irregular é um sintoma comum de progesterona baixa, uma vez que esse hormônio desempenha função crucial na regulação do ciclo³.

Ela é responsável por manter o revestimento uterino espesso e estável, permitindo que a menstruação ocorra de forma regular a cada 21 a 35 dias³.

Quando os níveis de progesterona natural são insuficientes, o revestimento interno do útero pode não se desenvolver adequadamente ou até mesmo se tornar instável, levando a irregularidades no ciclo menstrual³.

Dessa maneira, é possível que a mulher tenha períodos mais curtos, longos, leves, moderados ou intensos. Aliás, pode ser observada a ausência de menstruação - fenômeno conhecido como amenorreia³.

Portanto, o ciclo menstrual irregular muitas vezes é um sinal de desequilíbrio hormonal, incluindo baixos níveis de progesterona³.

Sintomas parecidos com os da Síndrome Pré-Menstrual

A progesterona baixa pode causar sintomas semelhantes aos da Síndrome Pré-Menstrual (SPM) devido à sua influência na regulação do ciclo e nas respostas do corpo aos hormônios6.

Durante a segunda metade do ciclo, os níveis de progesterona devem ser elevados para manter o equilíbrio hormonal. Quando isso não acontece, podem surgir sintomas, como irritabilidade, ansiedade, inchaço, dores nas mamas e retenção de água, que são comuns na SPM6.

Esse hormônio também afeta os neurotransmissores cerebrais, contribuindo para alterações de humor6.

Portanto, a sua baixa pode desencadear sintomas que se assemelham aos da SPM, tornando essencial o monitoramento e tratamento adequado para o seu bem-estar6.

Sintomas parecidos aos da menopausa

Durante a menopausa, os níveis de progesterona natural diminuem, o que pontua o fim da fase reprodutiva³.

No entanto, em casos de baixa desse hormônio antes menopausa, as mulheres podem experimentar sensações de ondas de calor, sudorese durante a noite, flutuações de humor, dificuldade para dormir, ressecamento vaginal e irregularidades menstruais semelhantes aos sintomas menopáusicos4.

Isso ocorre porque a progesterona, em conjunto com o estrogênio, regula muitos processos hormonais no corpo. Quando em desequilíbrio, pode desencadear sintomas semelhantes à transição do organismo para a menopausa³.

Diminuição da libido

A progesterona influencia a saúde sexual, afetando a resposta aos estímulos eróticos e a lubrificação vaginal¹.

Quando os níveis desse hormônio estão desequilibrados, podem ocorrer mudanças no desejo sexual e no conforto durante as relações íntimas¹.

Além disso, você já sabe que a progesterona é capaz de influenciar o humor e o bem-estar emocional; isso afeta indiretamente a resposta sexual, causando a diminuição da libido¹.

Dor de cabeça ou enxaqueca

Dores de cabeça ou enxaquecas podem surgir como sintomas de progesterona baixa devido às influências hormonais complexas no corpo².

A progesterona, em níveis adequados, tem um efeito estabilizador sobre os vasos sanguíneos e o sistema nervoso central. Isso ajuda a prevenir a dilatação excessiva dos vasos - que é um dos desencadeadores comuns de enxaquecas e outros tipos de cefaleia².

Quando os níveis de progesterona caem de forma abrupta, como acontece no final do ciclo menstrual, pode ocorrer a dilatação em excesso dos vasos de sangue, causando dor de cabeça ou enxaqueca².

Essa flutuação hormonal também é capaz de afetar os neurotransmissores cerebrais, o que aumenta a chances de surgirem episódios de cefaleia².

Ganho de peso

“A progesterona engorda?”. Sim, mas não necessariamente. Calma que a gente explica³.

O ganho de peso pode ser um sintoma de progesterona baixa devido às complexas interações hormonais que afetam o metabolismo e a retenção de líquidos³.

Esse hormônio desempenha um papel na regulação do apetite e das atividades metabólicas. Em níveis insuficientes, pode favorecer a ingestão excessiva de alimentos e limitar a capacidade do organismo de queimar calorias de maneira eficiente³.

Além disso, afeta a retenção de água. Seu déficit pode resultar em inchaço e ganho temporário de peso³.

Fadiga

A fadiga pode ser um sintoma de progesterona baixa devido à influência desse hormônio no sistema nervoso central e nos padrões de sono4.

A progesterona tem efeitos sedativos. Quando seu nível está muito baixo, a mulher pode ter dificuldades para dormir durante a noite4.

Dessa maneira, é esperado que ela se sinta sonolenta durante o dia e com a chamada “fadiga menstrual”, pois ela não tem tido um sono verdadeiramente reparador4.

Portanto, a progesterona exerce função importante na regulação dos ritmos circadianos e na promoção do sono; sua baixa pode implicar fadiga persistente e sonolência ao longo do dia4.

Dificuldade de concentração

A dificuldade de concentração pode surgir como um sintoma de progesterona baixa devido à sua influência no sistema nervoso central6.

Esse hormônio tem propriedades sedativas capazes de gerar sonolência e lentidão mental. Quando os níveis diminuem, especialmente no final do ciclo menstrual, isso pode afetar a clareza mental e a capacidade de focar4.

Ainda, o hormônio interage com neurotransmissores no cérebro, influenciando o estado de alerta e a cognição. Portanto, a baixa progesterona pode levar a lapsos de memória, dificuldade para se concentrar e confusão mental, afetando a produtividade e a qualidade de vida6.

Dores nas articulações

Dores nas articulações podem ser um sintoma de baixa desse hormônio devido ao papel que ele desempenha na modulação da inflamação e da retenção de líquidos³.

A progesterona tem propriedades anti-inflamatórias, que ajudam a diminuir a resposta inflamatória no corpo. Quando seus níveis estão abaixo do ideal, a inflamação pode aumentar, afetando as articulações e resultando em dores articulares³.

Adicionalmente, é capaz de influenciar a retenção de líquidos, ocasionando inchaço, rigidez e desconforto nas articulações³.

Qual é a relação entre progesterona e estrogênio?

Estrogênio e progesterona são fundamentais para o equilíbrio hormonal das mulheres. Ambos trabalham em conjunto na regulação do ciclo menstrual e em vários outros processos fisiológicos¹.

O estrogênio, produzido principalmente nos ovários, é responsável por estimular o crescimento e a preparação do revestimento uterino para a possível implantação de um óvulo fertilizado. Ele também influencia as características femininas secundárias e ajuda a manter os ossos saudáveis².

Por outro lado, a progesterona, produzida durante a segunda metade do ciclo menstrual pelo corpo lúteo, tem a função de manter o revestimento uterino espesso e estável, proporcionando um ambiente adequado para a gravidez².

Ou seja, esses hormônios operam em sinergia: o estrogênio estimula o crescimento, enquanto a progesterona mantém a estabilidade³.

Um desequilíbrio entre eles pode levar a problemas de saúde, como ciclos irregulares, sintomas da menopausa ou dificuldade na concepção³.

Portanto, a harmonia entre progesterona e estrogênio é crucial para a saúde geral feminina³.

Qual é a indicação de reposição ou suplemento de progesterona?

A reposição ou suplementação de progesterona é indicada em várias situações clínicas³.

Primeiramente, é frequentemente recomendada para mulheres que têm baixos níveis desse hormônio durante a segunda metade do ciclo menstrual, o que pode resultar em ciclos irregulares, amenorreia (ausência de menstruação) e dificuldade para engravidar³.

Além disso, a terapia de reposição hormonal (TRH) é comum para amenizar os sintomas da menopausa, como ondas de calor, sudorese durante a noite e alterações de humor³.

Também pode ser indicado o uso de remédio de progesterona na gravidez, especialmente em casos de histórico de abortos espontâneos, para apoiar a manutenção da gestação³.

No entanto, seu uso deve ser sempre sob recomendação e supervisão de um médico. Depois de medir a progesterona no organismo, ele vai prescrever a dosagem e a via de administração adequadas³.

Como funciona o anticoncepcional de progesterona?

O anticoncepcional de progesterona é um método contraceptivo oral que contém apenas a progesterona sintética. Essa pílula funciona de várias maneiras7.

Primeiramente, torna o muco cervical mais espesso, o que cria uma resistência para a chegada dos espermatozoides até o útero7.

Ainda, esse anticoncepcional pode inibir a ovulação em algumas mulheres, além de deixar a camada interna do útero um ambiente menos receptivo à implantação de um óvulo fertilizado7.

Embora seja uma opção contraceptiva eficaz, a pílula de progesterona requer um horário rigoroso de administração para ser efetiva. Geralmente, é prescrita para mulheres que tem restrição ao uso de contraceptivos que contêm estrogênio7.

Autocuidados com o ciclo menstrual

O autocuidado durante o ciclo menstrual é indispensável para promover o bem-estar físico e emocional. Pensando nisso, separamos 7 dicas para você colocar em prática.

1 - Alimentação balanceada

Consuma alimentos ricos em ferro para prevenir a anemia, condição que pode acometer mulheres com fluxo muito intenso. Esse mineral pode ser encontrado em folhas verdes escuras e na carne magra5.

Além disso, evite o excesso de cafeína e açúcar5.

2 - Exercício moderado

Mantenha-se ativa com a prática de atividades físicas leves a moderadas, como caminhadas, ioga ou natação. Isso ajuda a aliviar cólicas e a melhorar o seu humor8.

3 - Hidratação

Beba bastante água e sucos naturais ao longo do dia para se manter hidratada e evitar a retenção de líquidos5.

4 - Descanso adequado

Priorize o sono de qualidade para minimizar a fadiga e melhorar a energia. Tente dormir entre 7 e 8 horas ininterruptas todas as noites4.

5 - Gerenciamento do estresse

Meditação e respiração profunda são técnicas simples de relaxamento que podem te ajudar a reduzir o estresse e a ansiedade, comuns durante o período menstrual8.

6 - Higiene menstrual

Escolha produtos menstruais adequados para seu corpo, como absorventes internos ou externos, ou copo menstrual8.

7 - Medique-se com responsabilidade

Você pode utilizar analgésicos e anti-inflamatórios, como o ibuprofeno, para aliviar as cólicas e outras dores que costumam surgir nesse período. Porém, faça o uso responsável desses medicamentos8.

Siga sempre as recomendações de dosagem e frequência presentes na bula e não deixe de consultar o seu médico8.

Buscofem Cápsula Liqui-Gel: muito além das cólicas menstruais

Então, o que achou deste guia supercompleto sobre progesterona? Como você pôde conferir, as flutuações hormonais são responsáveis por um conjunto de desconfortos que as mulheres podem sentir durante o período menstrual, incluindo as cólicas.

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SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. 

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Bula Buscofem®- Ibuprofeno, Brasil. Disponível em: https://www.buscofem.com.br/bula-buscofem. Acesso em: 25 mai. 2023.

1. REED, B. G.; CARR, B. R. IN: FEINGOLD KR, ANAWALT B, BOYCE A, ET AL., EDITORS. ENDOTEXT [INTERNET]. SOUTH DARTMOUTH (MA): MDTEXT.COM. The Normal Menstrual Cycle and the Control of Ovulation. 2018. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK279054/. Acesso em 20 mar 2023.

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3. Allshouse A, Pavlovic J, Santoro N. Menstrual Cycle Hormone Changes Associated with Reproductive Aging and How They May Relate to Symptoms. Obstetrics and Gynecology Clinics of North America. 2018 Dec;45(4):613–28. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30401546/. Acesso em 20 mar. 2023.

4. Silva C de S e, Oliveira BC de, Souza SM de O, Silva HGN, Ykeda DS. Estudo comparativo da qualidade do sono e insônia entre mulheres no climatério e com ciclo menstrual regular. Rev Pesqui Fisioter [Internet]. 2020 [cited 2023 Apr 12];163–71. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-1223531. Acesso em: 12 abr. 2023.

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