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Sentir dor embaixo da barriga pode ser preocupante, especialmente se você estiver grávida. Esse desconforto varia em intensidade e frequência, e suas causas são diversas - desde problemas digestivos simples a infecções, cistos ovarianos ou complicações na gestação¹.
Pensando nisso, elaboramos este conteúdo para explicar o que pode ser dor embaixo da barriga e quando se preocupar.
Continue a leitura até o final para descobrir também as principais opções de remédio para tratar as dores abdominais.
Resumo
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Entre as causas gerais para dor embaixo da barriga, podemos destacar1 - 3:
Nem sempre a dor forte embaixo da barriga na gravidez é motivo de preocupação. Confira os principais motivos atrelados a esse desconforto4.
À medida que o bebê se desenvolve, o útero expande seu tamanho para acomodar o feto em crescimento. Essa dilatação pode causar dor embaixo da barriga, especialmente entre o 6º e o 9º mês de gestação4.
Os ligamentos (redondos e uterinos) que sustentam o útero podem esticar conforme o órgão cresce. Esse processo resulta em dor aguda ou pontadas na região pélvica e abdominal4.
A gravidez pode provocar alterações no sistema digestivo, como constipação e acúmulo de gases. Dessa maneira, a gestante sente distensão e dor na barriga4.
Contrações uterinas leves e irregulares são comuns durante a gravidez, com destaque para o primeiro trimestre. É comum confundir esse fenômeno com dor abdominal4.
Infecções urinárias, como cistite e uretrite, são mais comuns durante a gravidez devido às mudanças no trato e ao aumento da pressão sobre a bexiga. Desconforto ao urinar, dor abdominal baixa e urgência para fazer xixi podem sinalizar um quadro de infecção desse tipo3.
A pré-eclâmpsia é uma condição dolorosa que se caracteriza pela elevada pressão arterial e pela presença de proteína na urina após a 20ª semana de gravidez4.
Sempre consulte um profissional de saúde em caso de dor abdominal durante a gravidez4.
A dor na barriga é preocupante quando determinados sinais se manifestam¹:
Caso você perceba qualquer um desses sinais de alerta junto com a dor embaixo da barriga, é importante buscar avaliação médica imediata¹.
Ignorar esses sintomas pode resultar em complicações graves e até mesmo colocar a vida em risco¹.
A escolha do remédio para dor na barriga mais adequado depende da causa do desconforto¹.
Analgésicos e anti-inflamatórios (como o ibuprofeno) reduzem a percepção da dor e a inflamação5.
Já os antiespasmódicos (como a butilescopolamina) relaxam os músculos intestinais e minimizam os espasmos6.
Os antiácidos, por sua vez, são muito eficazes quando a dor é consequência de refluxo gastroesofágico e indigestão¹.
Há ainda os antibióticos, que os médicos prescrevem para tratar infecções bacterianas que causam dor na barriga¹.
Para cólicas resultantes de constipação, os laxantes podem aliviar o desconforto ao facilitar a evacuação por meio do aumento da quantidade de água nas fezes ou pelo estímulo dos movimentos intestinais³.
Por fim, os probióticos são suplementos alimentares que contêm bactérias “boas” para o intestino. Essa alternativa ajuda a fortalecer a microbiota intestinal e alivia os sintomas desconfortáveis de diversas condições digestivas¹.
Não se recomenda o ibuprofeno para grávidas devido a seus potenciais efeitos adversos ao feto. Isso porque esse anti-inflamatório não esteroide (AINE) pode interferir no desenvolvimento fetal, especialmente no último trimestre, e gerar complicações, como fechamento do ducto arterial antes do momento adequado4.
Além disso, o ibuprofeno pode prejudicar a função renal do feto. Sua capacidade de atravessar a barreira placentária aumenta o risco de efeitos colaterais4.
No entanto, a escolha do analgésico pode depender de diversos fatores, como a condição clínica da gestante. Por isso, a consulta médica é indispensável para determinar a opção mais segura e garantir que a mamãe receba o cuidado necessário enquanto preserva a saúde do bebê em desenvolvimento4.
O ibuprofeno é uma molécula que possui ação analgésica e anti-inflamatória contra as cólicas menstruais, dores de cabeça e no corpo.
Nas versões em cápsulas líquidas, a ação acontece a partir de 20 minutos após sua administração e permanece por 4 a 6 horas.
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