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Sabemos o quão multifacetado e repleto de desafios pode ser o dia a dia da mulher moderna. De compromissos diários a responsabilidades familiares e profissionais, é comum que elas enfrentem dores que comprometam o bem-estar, sendo necessário recorrer a analgésicos. Porém, fica a pergunta: como os analgésicos atuam no corpo?
Neste artigo, vamos explorar a função e o princípio ativo desses medicamentos e revelar como o analgésico sabe onde dói.
Ao longo das próximas linhas, você vai descobrir também as contraindicações e qual a diferença entre analgésico e anti-inflamatório.
Os analgésicos são medicamentos projetados para aliviar ou reduzir a sensação de dor. Eles atuam interferindo nos sinais de dor transmitidos pelo sistema nervoso, inibindo a capacidade do cérebro de perceber esses desconfortos¹.
Seu uso é comum para tratar dores agudas ou crônicas, proporcionando sensação de alívio e melhoria da qualidade de vida¹.
O princípio ativo dos analgésicos são substâncias químicas responsáveis por seu efeito de alívio da dor. Em analgésicos de venda livre, como paracetamol, dipirona, ácido acetilsalicílico (Aspirina ou AAS) e ibuprofeno, o princípio ativo age nas vias de sinalização da dor¹.
Dessa forma, diminuem a produção de substâncias inflamatórias ou bloqueiam a transmissão dos sinais dolorosos ao cérebro¹.
Cada princípio ativo dos analgésicos tem um mecanismo específico de ação. No geral, esses medicamentos podem:
Os analgésicos não "sabem" onde dói. O que acontece é que, quando ingerido, o princípio ativo é absorvido e “viaja” para diferentes partes do corpo até chegar à região dolorida, promovendo o alívio².
Há também os analgésicos que atuam no sistema nervoso central (como os opioides), interrompendo a transmissão de sinais nervosos e reduzindo a percepção da dor, independentemente de sua origem².
A escolha do melhor remédio para dor depende da causa e intensidade do desconforto, bem como das condições de saúde individuais. Analgésicos, como paracetamol e ibuprofeno, são comumente prescritos para dores leves. Já para dores mais intensas e incapacitantes, os opioides podem ser uma boa opção³.
Nesse sentido, é fundamental consultar um médico para que ele determine o medicamento mais adequado e seguro para o seu caso³.
O uso mais sistemático e científico de analgésicos começou a se desenvolver no final do século XIX e início do século XX, com o isolamento e a síntese de compostos químicos, como a aspirina4.
A partir desse ponto, houve avanços significativos no desenvolvimento de analgésicos de maior eficácia e segurança, resultando na ampla variedade de medicamentos disponíveis nas prateleiras de farmácias para aliviar a dor4.
As contraindicações variam de acordo com o tipo específico de analgésico e condições de saúde individuais. No entanto, podemos apontar os casos mais comuns em que se deve ter atenção maior ao usar esses medicamentos³:
Mesmo já sabendo um pouco mais sobre como agem os analgésicos, você não deve dispensar o acompanhamento médico. É fundamental consultar um profissional especialista periodicamente como forma preventiva e para receber orientações personalizadas sobre o uso de medicamentos para a dor².
FAQ
A ação analgésica refere-se à capacidade que um medicamento tem de aliviar a sensação de dor. Essa ação é resultado da interferência do medicamento analgésico nos sinais de dor transmitidos pelo sistema nervoso, o que reduz a percepção da dor no cérebro¹.
O analgésico tem como função principal aliviar ou reduzir a sensação de dor, tornando-a mais tolerável e melhorando o bem-estar do paciente¹.
O remédio não "sabe" onde está a dor. O que ele faz é interceptar os sinais transmitidos pelo sistema nervoso e inibir substâncias inflamatórias que causam esse desconforto².
Os analgésicos que agem no sistema nervoso central (SNC), como os opioides, se ligam a receptores no cérebro e na medula espinhal para reduzir a percepção da dor².
Analgésicos aliviam a dor, sem necessariamente afetar a inflamação. Já os anti-inflamatórios diminuem a resposta inflamatória do sistema imunológico e, consequentemente, reduzem a sensação dolorosa associada à inflamação³.
Vale ressaltar que nem todo analgésico tem ação anti-inflamatória³.
Gestantes devem sempre procurar orientação médica antes de ingerir qualquer medicamento, incluindo analgésicos. No entanto, geralmente, o paracetamol é considerado seguro em doses adequadas durante a gravidez. Outras opções devem ser avaliadas caso a caso².
Agora que você já sabe como os analgésicos atuam e está em busca de um medicamento para alívio quase que imediato para as suas dores no corpo - incluindo as cólicas menstruais -, saiba que você pode contar com o Buscofem Cápsula Liqui-Gel™.
Seu princípio ativo é o ibuprofeno (400mg), anti-inflamatório poderoso que também possui ação analgésica.
A composição líquida das cápsulas faz com que esse medicamento aja 2 vezes mais rápido que os comprimidos convencionais. A partir de 20 minutos, você já percebe melhorias no seu desconforto.
Os efeitos do Buscofem em cápsulas de gel permanecem de 4 a 6 horas. Você pode encontrá-lo em blister com 2 e caixas com 10 ou 20 cápsulas.
Buscofem. Ibuprofeno.
Indicações: tratamento dos sintomas de febre e dores leves e moderadas associadas a gripes e resfriados, dores de garganta, de cabeça, enxaqueca, de dente, nas costas, musculares, articulares e na região abaixo do umbigo, como cólicas menstruais. MS 1.7817.0892. Abril/2022.
SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.
O ibuprofeno é uma molécula que possui ação analgésica e anti-inflamatória contra as cólicas menstruais, dores de cabeça e no corpo.
Nas versões em cápsulas líquidas, a ação acontece a partir de 20 minutos após sua administração e permanece por 4 a 6 horas.
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