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Para muitas mulheres, as pílulas hormonais são uma solução eficaz para regular o ciclo menstrual e prevenir a gravidez. Porém, é comum surgir o seguinte questionamento: quem toma anticoncepcional tem TPM (Tensão Pré-Menstrual)? ¹
Para responder a essa pergunta, preparamos este artigo que explica a relação entre o uso desses métodos contraceptivos e a TPM.
Ao longo das próximas linhas, oferecemos esclarecimentos valiosos sobre como esses métodos hormonais afetam o corpo e se é possível experimentar os típicos sintomas de TPM, como cólicas e mudanças de humor².
Resumo
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Quem toma anticoncepcional tem TPM sim, embora a intensidade e a frequência desses sintomas sejam menores com o uso adequado do medicamento³.
Para entender essa relação, é importante considerar como os anticoncepcionais atuam no corpo e o impacto no ciclo menstrual e nos sintomas associados à TPM³.
Os anticoncepcionais atuam principalmente na regulação dos níveis hormonais. Esses medicamentos contêm hormônios sintéticos, geralmente uma combinação de estrogênio e progestina, que imitam os naturais e previnem a ovulação³.
Sem a liberação de óvulos para fertilização, não ocorre menstruação da forma habitual³.
A TPM é resultado de flutuações hormonais que ocorrem na fase pré-menstrual do ciclo. Com o uso de anticoncepcionais, é possível manter essas oscilações sob controle e minimizar os sintomas de TPM³.
No entanto, algumas mulheres podem experimentar desconfortos leves devido a variações hormonais menores ou outras reações individuais ao anticoncepcional³.
Estresse, dieta e estilo de vida também são fatores que podem interagir com os efeitos do anticoncepcional e influenciar a experiência geral da TPM³.
Veja também: TDPM: o que é, sintomas, qual médico procurar e opções de tratamento
Os sintomas de TPM variam amplamente entre as mulheres e podem afetar diferentes aspectos físicos e emocionais. Os desconfortos se manifestam a partir de uma a duas semanas antes da menstruação¹.
Sim, é normal sentir cólica tomando anticoncepcional, especialmente durante os primeiros meses de uso - período em que o corpo se ajusta às novas doses hormonais, o que pode provocar dores abdominais semelhantes às que ocorreriam durante o ciclo menstrual natural².
Além disso, deve-se considerar o tipo de medicamento. Anticoncepcionais combinados (com estrogênio e progestina) tendem a proporcionar uma regulação mais estável dos hormônios, enquanto aqueles apenas com progestina podem provocar cólicas mais frequentes devido a um ajustamento hormonal mais discreto³.
Quem toma anticoncepcional regularmente não tem período fértil, o que se deve à atuação desses medicamentos no organismo - que é impedir a ovulação².
Normalmente, no ciclo menstrual, a ovulação ocorre quando um ovário libera um óvulo maduro, pronto para a fertilização. Anticoncepcionais hormonais, como as pílulas, mantêm os níveis hormonais estáveis para barrar a liberação do óvulo².
Além disso, esses medicamentos alteram o tecido que reveste a parede interna do útero (endométrio), o que torna esse ambiente menos receptivo para a implantação de um eventual óvulo fertilizado³.
Outra característica relevante dos anticoncepcionais se refere à capacidade de alterar a consistência do muco cervical para que fique mais espesso e menos permeável. Dessa maneira, dificulta-se a passagem dos espermatozoides para o útero³.
Quem toma anticoncepcional experimenta um ciclo menstrual artificialmente regulado. Esses medicamentos mantêm níveis estáveis de hormônios, o que suprime a ovulação e altera o revestimento do útero³.
Em vez de um ciclo menstrual natural com ovulação e menstruação, as usuárias geralmente têm um sangramento de privação durante a pausa de uma semana (ou o período de placebo) da pílula ou outro método, que imita uma menstruação, mas sem a liberação de um óvulo³.
Quem toma anticoncepcional regularmente não tem um período fértil, pois esses medicamentos hormonais suprimem a ovulação e mantêm níveis de progesterona e estrogênio estáveis - o que impede liberação de óvulos e torna o ambiente uterino inadequado para a fertilização³.
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