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Quando nos perguntamos "o que é vulnerabilidade?", é comum pensarmos em situações de exposição ao perigo ou fragilidade física. No entanto, ao fazer um recorte para a vulnerabilidade da mulher, ampliamos esse conceito para o âmbito relacional e psicológico, com ramificações profundas e muitas vezes invisíveis¹.
Imagine-se caminhando sozinha à noite, sentindo o peso do olhar masculino, ou exercendo sua profissão e lutando para ser levada a sério em um ambiente de trabalho predominantemente masculino. Esses são alguns entre inúmeros exemplos de situação de vulnerabilidade feminina¹.
No entanto, é importante compreender que essa questão não se resume a circunstâncias externas. Isso porque ela também se enraíza em experiências psicológicas, como a pressão para corresponder a padrões de beleza inalcançáveis e cruéis, ou a se sentir constantemente subjugada em relações interpessoais¹.
Neste artigo, exploraremos as nuances da vulnerabilidade da mulher, destacando por que esse quadro pode ser desafiador.
Além disso, discutiremos maneiras de enfrentar e mitigar essas vulnerabilidades para que todas as mulheres possam se sentir verdadeiramente seguras e empoderadas.
Podemos definir o que é vulnerabilidade como um conceito que abrange uma série de aspectos, tanto físicos quanto emocionais, que deixam uma pessoa suscetível a danos, riscos ou dificuldades. Não se trata de uma característica fixa de um indivíduo, mas sim de uma condição dinâmica que pode variar no decorrer do tempo e em diferentes contextos¹.
Tratando-se da vulnerabilidade da mulher, essa condição assume diversas formas, muitas das quais estão enraizadas em estruturas sociais e culturais².
Por exemplo, as mulheres frequentemente enfrentam se sentem mais muito vulneráveis em relação à violência doméstica, assédio sexual, discriminação de gênero no ambiente de trabalho e acesso desigual à saúde e educação².
Existem diferentes tipos de vulnerabilidade que podem acometer as mulheres, sendo influenciados por fatores sociais, culturais e econômicos².
As mulheres geralmente são as maiores vítimas de violência simplesmente por pertencerem a esse gênero, como a violência doméstica, o assédio sexual e até mesmo o tráfico humano².
Essas formas de violência são comumente motivadas por desigualdades de poder entre homens e mulheres, e são perpetuadas por normas culturais que toleram ou encorajam a subjugação das mulheres².
As mulheres podem enfrentar barreiras no acesso à educação e oportunidades de emprego devido a normas sociais discriminatórias, como estereótipos de gênero que limitam as escolhas de carreira ou práticas discriminatórias no local de trabalho, como salários inferiores em comparação com homens que ocupam posições semelhantes4.
As mulheres são mais propensas a enfrentar a pobreza e a insegurança econômica devido a disparidades salariais, segregação ocupacional e falta de acesso a crédito e recursos financeiros4.
Além disso, são imputadas a elas responsabilidades desproporcionais de cuidar da família, o que pode limitar suas oportunidades de avançar economicamente e garantir seu sustento4.
Expectativas culturais e sociais sobre como as mulheres devem se comportar e se apresentar podem criar pressões psicológicas e emocionais, levando à insegurança, baixa autoestima e problemas de saúde mental³.
Agora que já ficou claro o que é vulnerabilidade e como ela se manifesta para o gênero feminino, que tal conferir algumas possibilidades de enfrentamento?
Investir em programas de educação e conscientização que abordem questões de gênero, violência doméstica, direitos reprodutivos e igualdade de oportunidades pode ajudar a aumentar o entendimento sobre os desafios enfrentados pelas mulheres e promover uma cultura pautada no respeito e na igualdade³.
Implementar políticas que promovam a igualdade salarial, incentivem a participação das mulheres na força de trabalho, forneçam acesso igualitário a oportunidades de emprego e empreendedorismo e ofereçam apoio financeiro, como programas de microcrédito, pode ajudar a reduzir a vulnerabilidade econômica das mulheres².
Fortalecer e aplicar leis que garantam a proteção das mulheres contra a violência doméstica, o assédio sexual e outras formas de violência de gênero é fundamental. Além disso, é crucial adotar políticas de prevenção e intervenção que ofereçam apoio e recursos para as vítimas¹.
Assegurar que as mulheres tenham acesso a serviços abrangentes de saúde sexual e reprodutiva, incluindo contracepção e cuidados pré-natais - bem como serviços de saúde mental e apoio psicossocial - pode ajudar a mitigar os impactos da vulnerabilidade em sua saúde física e mental³.
Questionar e enfrentar os estereótipos de gênero, normas sociais discriminatórias e atitudes patriarcais que perpetuam a desigualdade e a vulnerabilidade das mulheres, é fundamental para promover uma cultura de igualdade e respeito².
Vale a pena ressaltar a importância de reconhecer que cada contexto é único e exige estratégias personalizadas para atender às demandas particulares das mulheres em comunidades diversas².
Entender o que é vulnerabilidade feminina requer uma análise profunda das interseções entre gênero, poder e desigualdade em nossa sociedade. É essencial reconhecer e abordar essas questões de forma holística¹.
E um aspecto que pode contribuir para a vulnerabilidade da mulher são as cólicas menstruais e demais dores comuns no período menstrual, como dor de cabeça e nas costas e a sensação de peso nas pernas5.
Para aliviar esses sintomas, saiba que você pode contar com o Buscofem Cápsula Liqui-Gel™6.
Tendo como princípio ativo o ibuprofeno (400 mg), que é um poderoso anti-inflamatório não esteroide, esse medicamento proporciona alívio quase que imediato para as suas dores6.
A composição líquida das cápsulas faz com que o Buscofem aja 2 vezes mais rapidamente que os comprimidos convencionais. A partir de 20 minutos, você já percebe melhorias no seu desconforto6.
Os efeitos do Buscofem Cápsula Liqui-Gel™ permanecem de 4 a 6 horas6.
E lembre-se:
Buscofem. Ibuprofeno.
Indicações: tratamento dos sintomas de febre e dores leves e moderadas associadas a gripes e resfriados, dores de garganta, de cabeça, enxaqueca, de dente, nas costas, musculares, articulares e na região abaixo do umbigo, como cólicas menstruais. MS 1.7817.0892. Abril/2024.
SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.
LIQUI-GELS® é marca registrada da Catalent Brasil LTDA.
O ibuprofeno é uma molécula que possui ação analgésica e anti-inflamatória contra as cólicas menstruais, dores de cabeça e no corpo.
Nas versões em cápsulas líquidas, a ação acontece a partir de 20 minutos após sua administração e permanece por 4 a 6 horas.
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